Que noite para dançar, sabes que sou uma máquina da dança
Com fogo nos ossos
E o doce sabor do querosene
Perco-me no eio da noite e não quero descer
Enfrentar a perda de coisa boa que encontrei
Na escuridão da noite ouço-te a chamar por mim
Com o mais duro de corações, ainda me sinto cheia de dor
Por isso bebo, fumo e pregunto se alguma vez estás por perto apesar de ter sido eu quem nos arruinou,
Vês que o tempo que partilhámos era precioso
Mas durante todo esse tempo sonhei com folia
Vou correr como uma rio junto à montanha
Com o vento nas minhas costas
Apenas reconhece que sempre foste tu quem me teve,
Mas o demónio em mim sempre foi melhor amigo desde o início...
Todo o tempo sonhei em folia...
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